AS CLARAS E SOBRE OS TETOS, TUDO PODE SER VISTO E OUVIDO!

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sábado, 17 de julho de 2010

CONSCIÊNCIA E LIBERDADE




Com todas certeza e segurança as lutas políticas no sec XXI se darão através de ações individuais personalistas e unilaterais, pois, a sociedade se tornou exageradamente materialista e individualista.
Só com a espiritualidade é possível haver paixão e luta por direitos.Assim, por conta de atos governamentais unilaterais e totalitários as ações dos governantes são visivelmente contrárias ao bem comum e coletivo.
Volta e meia deparamos com novos atos absolutos e ilimitados.
Muito embora, no Séc. XIX, no período de maior desenvolvimento tecnológico da história da humanidade, houve um luta intensa dos grandes pensadores contra os atos unilaterais dos poderes.
Albert Einsten não era apenas um revolucionário da física mecanicista, mas, com toda sua lógica das Ciências Exatas, multiplicou seu senso humanitário.
Mas uma turba de intelectuais, decidam-se apenas a darem suas idéias sobre as ciências, esquecendo-se que as falácias são irrelevantes à mudança e evolução da sociedade.
E, o povo leigo, que derrama seu suor na produção de riqueza dos Estados, ficam passivos, na espera de ações que o liberte da opressão imposta pela falta de condições dignas na vida, porque os tutores do poder, pensam, somente em si mesmos, instituindo privilégios e regalias extintos a muitos séculos atrás.
É contra estas práticas que temos a honra de lutarmos, e, assim, incentivarmos o povo a não focar totalmente submisso a tanta ignomínia.
Se ninguém faz nada, sentimo-nos no dever de sermos livres, para darmos vôos bem altos, como as águias, e, com os olhos capazes de enxergar de bem longe, a segurança dos nossos direitos, e protege-los, como esta espécie de ave, faz seus ninhos, onde ninguém pode chegar, e, assim, proteger seus filhinhos.
E, para nos defendermos, buscamos a astúcia das serpentes, no mais astuto poder, utilizando o próprio veneno instituído pelo Estado. Sim, utilizamos as leis contra o Estado, e impedir que atentem, ou mesmo, conjeturem contra nossas vidas, e existência política, sem, contudo, perder a graça pacífica de uma pomba branca.
Sabemos que nas grandes revoluções do século XIX, derramaram-se muito suor, sangue e lágrimas da humanidade, na luta por idéias que redundaram exatamente como ditam os direitos humanos, para que em nosso presente, pensássemos e deixássemos o mínimo para nossos descentes, e, assim, usufruam de um futuro, minimamente como nós vivemos.
No marco dos séculos, o verbo se fez carne, e deixou-nos uma grande luz, para que enxergássemos uma centelha, nos caminhos sombrios pelos quais a humanidade sempre produz, por conta de atos inumanos impostos por governantes néscios, que não têm qualquer preocupação com a saúde e a paz do povo, o que nos provoca a buscar muita luz em favor de nós todos, e de nosso futuro, para que não encontremos em nossa sociedade, os escândalos produzidos pela iniquidade.
Percebemos que nosso mundo está num sono latente, e, por isto, pode acordar, para vivermos dignamente, conhecendo a verdadeira sabedoria.
Ela não tem preço. É gratuita. Com ela não ficamos passivos, como uma estátua de granito, esperando uma salvação do céu. Muito menos, da boa vontade dos governantes, que não a tem.
Acreditamos e evocamos o espírito absoluto do mundo, que deve se manifestar no estado, num só espírito subjetivo, para expressar todo entendimento, de realização e manifestação do espírito objetivo de uma história mais feliz para a humanidade, para todos os tempos.
A rigor, o homem é um ser social, mas, não defende o mundo, e sim, o próprio mundo, esquecendo-se que não é apenas um ser racionável, porque, é muito mais do que isto: é um ser racional, que além de pensar, pode escolher.
Tal escolha influi em gênero, número e grau no espírito absoluto de um povo, o qual depende de sua história, a qual é feita por todos nós.
O nosso rumo, depende de nossa vontade de ter o leme em nossas mãos, e, na direção de uma terra onde tudo de com muita abundância, para todos, sem qualquer exceção.
Nos não concordamos com o determinismo imposto ao povo brasileiro, de carregar o fardo pesado da colonização. Não aceitamos continuar a carregar por nossa história, uma eterna escravidão. Somos livres para não submetermos à falácia, de estarmos fadados, ao cativeiro de uma "Babilônia Ocidental", que já dura mais de 500 anos!
Podemos transcender a história masoquista, por que o conhecimento liberta-nos das amarras que nos subjuga ao atraso cultural.
Queremos nos libertar da alienação, para ter consciência e sabedoria suficiente, de não aceitarmos o domínio de nossas mentes, como se fossemos seres autômatos, quando o maior patrimônio da humanidade é a autonomia da vontade, de liberdade da ignorância, em qualquer tempo e lugar.

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